Podcast: Play in new window | Download (Duration: 1:57:06 — 107.3MB) | Embed
Subscribe: Apple Podcasts | Spotify | Email | RSS
No primeiro episódio do ano, Paulo, Pita e o convidado Thiago Nogueira exploram o mundo de cabelos coloridos e espadas gigantes dos RPGs japoneses. Esta será a parte A do nosso especial que faz um “remake” mais completo do Godmode sobre RPGs, que foi o nosso segundo episódio, na época em que edição não existia no nosso vocabulário.
Na leitura de emails, Paulo e Chuvisco falam do game do De Volta para o Futuro e agradecem a todas as pessoas que nos aturaram no ano de 2010.
Atendendo a pedidos, o tempo em que os blocos começam, para quem quiser pular as preliminares e partir pros finalmentes.
Leitura de emails – 04’45”
O que estamos jogando – 15’08”
Assunto principal – 31’20”
E, antes que eu me esqueça…
1 ANO DE GODMODE, AEEEEEEEE!!!!
Blog – godmodepodcast.com
Twitter – Godmode_podcast
E-mail – godmode@terceiraterra.com
Links:
• Paulo e Pita no especial de fim de ano do Overcast
• Review Final Fantasy XIII
• Abertura de Chrono Cross
• Xeno Gears
• Star Ocean
• Legend of Dragoon
• .hack
[relatedPosts]
Tive um ataque de fanboy só de ver o layout. Morri três vezes e mais uma. E mais uma vez. Meu Deus!
Então, acabei de ouvir agora o conteúdo todo do podcast e estou mais ou menos absorvendo todas as informaççoes que eu não estava acostumado, que eram de alguns jogos aí especificados, porém gostaria de fazer algumas ressalvas sobre alguns fatos e alguns jogos que, talvez, sejam redundantes. Espero que não sejam.
Senti falta dentro dos RPGs táticos de Ogre Battle, mas principalmente de Shining Force. Que são excelentes, mas talvez isso fosse encher demais o episódio. E isso seria um pouco desnecessário, mas acho que poderiam ter sido citados.
Outro JRPG que espero ver na próxima parte é o TWEWY (The World Ends With You), do Nintendo DS, cuja existência assombra programadores pelo sistema de combate animal e por uma linha e enredo envolvente, sem cair na mesmice da fantasia. Sendo que a cada semana de jogo você troca de parceiro. Havendo um jogo para você retornar a sua vida. Sim, você morre no jogo (logo no começo) e sua missão é descobrir quem te matou e o porquê. Muito recomendado. Sendo interessante que toda a trilha sonora é composta por Rap e Hip-Hop. Recomendadíssimo. Arrisco dizer que os sistema de combate usou todo o potencial das duas telas do DS. O link está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=k0EhEm4r50Y&feature=fvst
Quanto ao Persona, só posso dizer que junto com TWEWY constituiria o meu sonho mais molhado dos games e de um Godmode perfeito, pois são JRPGs de nova geração que usam elementos estranhos aos outros jogos anteriores.
Ah sim, acho que teria de discordar sobe un pontos em Zelda, mas revendo ficarei quieto.
Quanto ao delinemanto de gêneros no Japão, repensem. Dissidia é um jogo de tabuleiro, jogo de luta e RPG onde você personaliza seu personagem para poder passar por um enredo (não muito importante por sinal) e terá de evoluir ao longo das batalhas.
Ah, e sobre os problemas da nova geração. A maior porcaria que eu já vi na minha vida é Final Fantasy Crystal Berres. Muita cinematic, pouco gameplay e uma história muito fraca.
De resto, vos agardeço pelo podcast maravilhoso. Pois foi um sonho de consumo sendo realizado e espero que eu possa ter outro assim. Uma boa pedida seria uma orientação de como jogar MMOs. Nunca consegui instalar um puto da Level Up Games ou qualquer outra empresa.
Até mais e muito obrigado mais uma vez pelo maravilhoso episódio cheio de conteúdo.
Só mais um adendo. Vocês não falaram de Valkyrie Profile! Corrijam esse pecado pelo amor de Deus!
Opa, eu outra vez, mas pra postar um link útil. Abertura do The World Ends With You. Perdão. Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=ObolpoFtI94&feature=related
Vou falar o mesmo que o Pedro, Valkyrie Profile é um excelente jogo que não foi comentado, apesar de que acredito ter ouvido música dele em uma parte do podcast.
Agora, eu costumava gostar muito de RPG japonês, joguei um monte de Final Fantasy, Dissidia, Xenogears, entre outros, mas meu gosto mudou, a história da maioria dos jogos japoneses tem clichês que já não me agradam mais, além da jogabilidade de modo geral.
Na época do PSone, quando apesar dos gráficos a jogabilidade ainda estava sendo desenvolvida, os RPG japoneses traziam um jogo divertido, mas com o passar do tempo comecei a me interessar mais por customizar o personagem, mudar sua aparência, equipamento e até construir do zero suas habilidades. O que hoje também não me agrada mais tanto dos RPG japoneses são as roupas mega incrementadas, seja o rei seja o aldeão, todos se vestem realmente “bem”, os cabelos super espetados e aparência que te faz perguntar se joga personagem masculino ou feminino.
Mas foi bom ouvir esse podcast e lembrar de jogos que trouxeram tantas horas de diversão na minha adolescência.
Ei eu zerei o final fantasy tatics advanced
Pedro e Belisk,
Eu tinha uma lista enorme de jogos, mas acabou que colocamos alguns que representassem uma fase importante da época. Valk e quase todos os táticos são excelentes, mas para falar abertamente de tudo, precisaríamos de uma semana de podcast :grin1:
Podemos trocar e-mails sobre os outros belos jogos de JRPG: zenglaf@hotmail.com
Pô, cara, agradecemos o e-mail e certamente eu irei encontrar em contato, pois jogo basicamente videogame por causa de JRPGs e luta. Espero que não tenha sido uma ofensa, mas muitas vezes eu uso os comentários como um complemento da discussão. Não tome como uma crítica ferrenha.
Aliás, um dos melhores episódios do Godmode, embora o piadista Paulão tenha se contido demais na exibição de sua opinião.
Fiquem com deus. Aguardo os especiais.
Abraços.
Eu detesto RPGs japoneses, então é melhor que eu tenha me contido mesmo. O episódio foi feito pra vocês. O Nogueira foi o convidado por ser especialista no assunto, porque eu não sei de nada que tenha cabelo colorido e espada gigante.
O próximo será sobre rpgs ocidentais e eu estarei mais em casa no assunto.
Até eu fiquei com uma certa vontade de jogar os games citados. Claro, peguei o Final Fantasy 13, joguei 10 minutos e já queria me matar de tão ruim que achei. Mas esse é um péssimo exemplo pra dar. Eu realmente preciso pegar um Chronos da vida pra debulhar e tirar um pouco desse rancor que eu tenho com o oriente.
Mas a verdade é que o jeito deles de contar histórias, criar a parte visual e desenvolver a jogabilidade, não batem bem com alguns jogadores… como eu por exemplo. Mas até aí, eu estou velho e chato.
Fala, gurizada. Ótimo podcast e parabéns pelo 1º. ano de Godmode, vocês merecem, são fodas. OBS: Velho em primeiro lugar: a pronúncia de meu nick no #Programadoresdejogos não é Moro e sim Môro. Em segundo lugar: Pita, voz empostada é o caralho. kkkkk. Abraço, molecada.
Hehehehe! Mal aí. Eu faço uma errata na próxima leitura de emails. E quem falou da voz empostada foi o Chuvisco.
Valêêussss, Môro!
kkkkkk.. flw
Tsc, tsc, tsc… Esse Pita, vive falando da voz empostada das pessoas. Para com isso rapazinho!