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Arte de Marcelo Ferrari sobre ilustração de David Metlesits
A CBS prometeu para Janeiro de 2015 uma série inédita de Jornada nas Estrelas, com Alex Kurtzman como produtor, uma série que sairá primeiro no serviço pago de streaming da emissora. Esses são os fatos. Vamos às especulações!
Efeitos especiais retirados de TrekCore.com. Os direitos autorais da trilha de Star Trek Nemesis por Jerry Goldsmith foram pagos através de nosso contrato com a Broadcast Music, Inc. Demais trilhas sonoras foram produzidas por Marcos Kleine e usadas sob autorização do artista.
Leitura adicional:
• Nova série de Jornada não será ligada ao novo filme [link]
• Michael Dorn confirma que nova série não terá Capitão Worf [link]
• Crash Course Astronomy #38: Galaxies, part 1 [vídeo]
Outros link:
• Star Trek Anaxar [link]
• Momentum Saga, o blog da Sybille [link]
• Podcast Anticast [link]
Capa de álbum do Holodeck criada por Rafael Schmidt sobre arte de Bob Peak. Logotipo do Holodeck por Marcelo Ferrari.
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Se chamarem o pessoal das antigas, espero que o Rick Berman passe longe dessa nova série. hehehe
Eu acho que a quantidade de episódios pode ser um indicador de qual será a estrutura da série. Se será nos moldes de TNG e Voyager, com aventuras independentes e manutenção do status quo da trama, ou algo mais moderno com uma história contínua. Eu prefiro algo mais moderno e com continuidade (por isso que DS9 é minha favorita, já disse isso? rsrsrs).
Entretanto, um formato mais longo, de 26 episódios, é mais adequado para contar histórias mais pontuais, que ligam o nada a lugar nenhum. Se a série nova tiver poucos episódios e com continuidade entre eles, eu acho que Star Trek perde um pouco com isso. Existem episódios excelentes como “Inner Light” (TNG, temp5) e “Far beyond the stars” (DS9, temp6) que não teriam espaço numa estrutura episódica com continuidade, onde cada episódio serve ao desenvolvimento geral da trama.
O que vocês preferem? Que a série nova tenha os moldes antigos de séries pré-anos 2000 (manutenção do status quo e sem continuidade) ou algo moderno com episódios emendados um no outro?
Agora, para algo completamente diferente: Que tal um podcast sobre os melhores episódios que se passam no Holodeck? Além de fazer todo o sentido com o nome do podcast, a magia negra da tecnologia do holodeck rendeu episódios excelentes pra série. Como por exemplo “Our man Bashir” (DS9, temp4), no qual, devido algum bullshit technobabble qualquer, o teletransporte falha e espalha os “padrões” neurais do Sisko e companhia pelos computadores da DS9 e armazena seus corpos físicos no programa de Holosuite que o Bashir usava para fantasiar que era um agente secreto tipo James Bond. Cara, ele e o Garak tendo que manter a farsa da brincadeira para manter o programa rodando e salvar os companheiros é excelente.
Eu citei esse pois é o que tá mais fresco na mente, pois estou revendo a DS9. Mas também tem aquele na TNG em que o professor Moriarty escapa do holodeck e cria uma projeção da própria Enterprise dentro da Enterprise. Depois que a treta é resolvida, eu lembro que o Picard armazena o programa do Moriarty num daqueles pendrives de acrílico colorido e joga ele no espaço, dentro duma shuttle para manter o programa rodando, algo assim. Eu lembro que a questão era se era correto deletar o programa visto que o professor Moriarty adquiriu auto consciência e portanto, na visão do Picard, passou a ser uma forma de vida.
Eu mandei alguns e-mails, mas acho que deve estar havendo alguns problemas com o sistema de comunicação subespacial do Holodeck (Dbohr, dê um jeito nisso rsrsrs)
Bom, como o marcelodcs expressou as opiniões dele sobre as possibilidades da nova série de Star Trek (Jornada Nas Estrelas), vou deixar aqui tambem o meu parecer: Não me prendendo a questão de formato de 13 ou 26 semanas, ou ainda 52 (acho que nem existe esse formato…), mas sim o foco da história.
O período abordado no Holodeck, a “Lost Era” seria perfeito. Começamos com a USS Enterprise NCC 1701-B, mas e aí? Saliento que da A pulou para a D na TNG, mostrou um episódio com a C, e em Star Trek: Generations contou alguns minutos da B (as letras são referentes as naves de nome Enterprise). 78 anos de espaço dá para contar muita história, incluindo pedaços com a Excelsior. Creio eu que alguns trekkies estariam curiosos em saber o que teria acontecido, mesmo com romances publicados.
Temos três séries que se entrelação diretamente na “Prime Line”: TNG, DS9 e Voyager, por que não uma série que reúna tudo isso? TNG: Data “morre”… e fim? Sisko “morre”… e fim? Todos voltam pra casa (particulamente esperava mais do final de Voyager…)… e fim? E o que acontece depois? Uma tripulação que mesclasse as personagens das séries seria interessante, não necessariamente com os mesmos atores. Usar um nome diferente para a nave, mas aparecer de vez em quando a Enterprise.
Chega, repito, chega de Capitães humanos! Por que não um vulcano, um klingon, um romulano… Tem tantas raças que poderiam liderar uma nave… Creio eu que uma das inovações esta aí: desconstruir a ideia de que sempre um humano tem que liderar uma nave (A USS Enterprise NCC 1701-F no Star Trek: Online tem um Capitão andoriano…) e seguir na forma de explorar, buscar… O que já conhecemos e vemos de Star Trek.
Tudo se passa na Via Láctea… que tal uma outra galáxia? Andromeda é a mais próxima, por exemplo. Um enredo com a capacidade de visitar outras galáxias. Afinal o universo é imenso e tem muito lugar pra visitar, explorar, descobrir…
Resumindo: A Era Perdida de 78 anos, uma mistura de séries para construir uma nova história, nada de Capitão humano no comando, e literalmente explorar o universo.
Sei que o Dbohr não foi possível participar desse episódio e confesso que senti falta dos seus comentários e gostaria de deixar uma sugestão: ao começar o próximo episódio, gostaria que você, Dbohr, desse as suas opiniões e especulações sobre a nova série de Star Trek a ser lançada. Obrigado mais uma vez a todos vocês por essa prestação de serviço e contribuição ao Universo Star Trek, incluindo é claro os comentaristas de palntão. \\//_
*corrigindo: Sei que não foi possível o Dbohr participar desse episódio e confesso que senti falta dos seus comentários e gostaria de deixar uma sugestão: ao começar o próximo episódio, gostaria que você, Dbohr, desse as suas opiniões e especulações sobre a nova série de Star Trek a ser lançada. Obrigado mais uma vez a todos vocês por essa prestação de serviço e contribuição ao Universo Star Trek, incluindo é claro os comentaristas de palntão. \\//_
*corrigindo: plantão
Essa ideia de um capitão não-humano é animal. Gostaria de ver isso também.
Eu só sou a favor de um capitão não-humano se respeitarem a natureza alienígena da raça. Jornada tem uma péssima mania de humanizar tudo.
Sim, claro, concordo.
*corrigindo entrelaçam… Só vi agora o erro vish
Assim como o Filipe Pires, estou torcendo muito para que pelo menos tenha umx capitãx alienígena!
Outra coisa: vocês pretendem fazer um ep sobre os livros de Star Trek? Eu ia adorar, heheh.
Que bom que curtiram a ideia 🙂 É uma ótima sugestão para um episódio do Holodeck: Falar de livros de Star Trek (Jornada Nos Livros rsrsrsrs… Que tema esquisito) e não pode faltar o Livro Star Trek: Titan \O Afinal, quem lê livros sabe o quanto é bom e força a sua imaginação.
Pois é, foi de tanto eles falarem dessa série Titan mesmo que fiquei com vontade de ler hahahhah Eu só li alguns aleatórios bem antigos então não tenho muita ideia sobre o universo literário de ST </3
Estava pesquisando e tem 8 livros a saga Titan, sendo 7 impressos e um eletrônico (formato digital). Nos sites não é caro… só não sei se nas livrarias está disponível. Contudo, vale a pena tentar.
Opa, obrigada! Então acho que é melhor em e-book, mesmo. (Ainda bem que a Aleph vai voltar a publicar os livros de Jornada, daí fica mais fácil hahhah)
Eu preferiria 13 episódios porque, quando eu vejo as entrevistas nos extras dos DVDs e BDs da Nova Geração, sempre tenho a sensação de que a necessidade de fazer 26 episódios por temporada obrigava a série a adotar um ritmo “industrial” de gravação que empobrecia seu conteúdo, em especial os roteiros.
Acredito que a tendência hoje nas séries é o da continuidade. Não consigo pensar em nenhuma série atual que seja episódica, ou seja, nada de episódios emendados. E acredito que seja possível sim, fazer episódios como “Inner Light” e “Far beyond the stars”, afinal esse último estava inserido na trama da Guerra Dominium onde tinhamos bastante continuidade. Penso que Jornada sempre se preocupou com o futuro, com inovações. Então não vejo muito sentido em se tentar algo que praticamente ninguém mais usa. Mas que seja com alguma ideia bacana e inteligente, porque francamente outra Guerra Fria temporal e outro Arco Xindi ninguém merece.
Boa Noite
Gosto da idéia de um série em futuro remoto – 500 , 1 mil anos e desenvolver talvez mini series enfocando o periodo anterior e em contato com a série nova .
O enfoque na Federação creio ser primordial para sua ” separação ” desse ‘ mundo abrams ‘ !
Hah…evidente que a Enterprise está lá mas com outras naves !
A Federação é importante para ser desprezada em 50 anos !!!
Uma idéia é que a cada temporada de 13 eps , teríamos um temporada mini de 4 eps enfocando uma caracteristica da temporada e meio ” explicando ” essa evolução até ESSA federação ….
Pode funcionar