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Luciana, Marcelo e Dbohr discutem até onde vai Jornada nas Estrelas, as coisas que não gostaram nas versões mais recentes da franquia e onde pensam que ela funciona melhor.Â
Leitura adicional:
• TV Tropes: Space Opera [link]
• No more Trek [vÃdeo]
• Artigo de Popular Mechanics [link]
Efeitos especiais retirados de TrekCore.com. Os direitos autorais da trilha de Jornada nas Estrelas: Nêmesis por Jerry Goldsmith foram pagos através de nosso contrato com a Broadcast Music, Inc. A faixa de encerramento, tema do filme Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan, foi gravada por Marcos Kleine e usada sob permissão do artista.
Saudações!
Parabéns pela escolha do tema. Concordo plenamente com as opiniões acerca do de que não caracteriza ST e de fato a franquia tende a ser melhor aproveitada em seriado, podendo os longa metragens servir como ponte a grande eventos/apelo mais popular.
O confronto de convicções, o desbravamento do universo e os temas contemporâneos são mesmo a grande base de ST.
Tenho uma pergunta bem especulativa que acredito esteja na mente de escritores e produtores de ST atualmente… Uma nova franquia deveria se iniciar no futuro a frente das anteriores ou novamente abordando algum perÃodo entre as franquias passadas?
Um ótimo começo para a terceira temporada: acabar de vez com esse papo dos filmes do JJ Abrams. Muito exclarecedor na minha opinião. Estou ansioso para o segundo episódio. Vida Longa E Próspera \\//_
Digo esclarecedor. Erro de digitação 😛
Q’aplá, meus queridos Podcasters!
Adoro as postagens de vcs, mesmo nem sempre concordando com todos os seus sentimentos em relação a Star Trek, apesar de achar super válida as suas opiniões.
Concordo que foi forçação de barra o tal “plágio” no Star Trek 2, das cenas de “Ira de Khan”, mas vejo isso apenas como uma homenagem aos fãs, e não deu pra despertar minha ira. Achei o filme divertido, e matou um pouco da minha sede de ver o Universo Trek representado nas mÃdias, mesmo que não exatamente da mesmÃssima maneira que sempre foi representada.
O que eu não quero é ver a franquia morrer.
Também não achei que a Uhura fora diminuÃda como “namoradinha do Spock” nesse filme. Caramba, eu também vi a série clássica e os filmes. Mas nunca vi darem a importância pra Oficial de Comunicações, como uma respeitadÃssima profissional, como foi dada a ela nos dois filmes do JJ. Ela não pode ser uma Mulher Forte e Amar?!!!
Também gostei do easter-eggs nos dois filmes, tanto quanto a menção do “Almirante Archer” no primeiro, quanto a miniatura da “Enterprise NX-01” na mesa de reunião do Almirante Marcus no segundo.
Mas o que gostei mesmo é de saber que o QUADRANTE ALFA vai voltar. Aguardo ansiosamente, e desejo todo o Sucesso e Glória para vocês!
Pra terminar, quero lembrar a vcs, se puderem, vejam o Fãfilme Star Trek AURORA. Eu adoraria ouvir o comentário de vcs sobre este belo retrato de amor por Star Trek, produzido por fãs.
Um grande e respeitoso abraço pra Vcês, e Felicidades para todas as Civilizações da Galáxia.
Caros Holodeckers,
Sobre o episódio atual, acho que só posso repetir o que o Didil falou, por vezes, não concordo com as opiniões de vocês sobre o ST do JJ. Mas é inegável o tom de “cinema aventura” que tentaram impor… Porém, na minha opinião, houve uma trama Trek interessante de qualquer forma.
De forma geral, acompanho o holodeck desde o inÃcio dessa temporara, e, com certeza, é muito bom poder ouvir sobre Star Trek novamente. Sou apaixonado pela série, apesar de não ter a oportunidade de estudar detalhadamente esse universo.
Tenho procurado me interar de um material vastÃssimo sobre ST que tenho encontrado na internet, principalmente nas HQ que foram lançadas ao longo dos vários anos. A IDW tem lançado revistas de arcos fechados e de continuidades interessantes do Reboot STxJJ. Vocês não falam muito sobre isso, pelo menos nos episódios que acompanhei. Até agora, contei e li cerca de 800 HQs… As histórias das HQ não são “oficiais” no universo ST ? Aliás, existe uma trama “oficial” do universo ST, isso é que a “canon”?
Tendo procurado cada vez mais sobre ST desde 2012, cheguei a algumas sérias dúvidas, que acho que renderiam alguns bons papos de cerveja, mas, como não tenho amigos tão letrados como vocês no assunto, pediria que vocês discutissem para eu escutar como aquele cara que fica na mesa do lado do bar, prestando atenção na conversa interessante dos outros (por sinal, é assim que me sinto na maioria dos podcasts que escuto, quase um Forever Alone…).
Primeiro, a referência de que “nossa economia não tem mais dinheiro” é constante em ST. Falam sobre isso no episódio da captura do piloto do WidowMaker F-104, também em revistas da HQ. Por outro lado, a unidade “créditos” se repete também, como no caso do Mudd… Há uma revista até que deixa claro que a “criação dos replicadores reverteu a economia como um todo”, coisa que vocês também citaram em um dos episódios do Holodeck. Podemos ter um sobre o sistema econômico vigente na Federação Estelar?
Segundo, sou militar… Na verdade, meu posto é major engenheiro (Cmdr) e minha função é quase a de “Chefe da Engenharia” num Instituto de Testes em Voo. Mas, sinceramente, apesar de saber que a organização em que se encontra a Enterprise não ser propriamente militar, não consigo sequer saber se estou no rank do Scott ou do La Forge… Já sei que os “ranks” da Star Fleet não são os mesmos da US Navy… Já sei também que dos mesmos bancos de onde saem pessoas para serem capitães com o uniforme dourado da TOS saem também fÃsicos e biólogos de uniformes azuis e engenheiros espaciais, soldados e ordenanças de uniforme vermelho… Vocês podem me explicar o RH do Universo Star Trek???
Um abraço e muitos agradecimentos pelo cuidado e dedicação que vocês sempre demonstram com nossas queridas histórias.
Quero eu entrar nessa discussão. Polpando o Marcelo do assunto desagradável eu tenho a dizer que jornada não é uma série sem cérebro nem coração. Simples assim.
Falamos de uma série onde as pessoas realmente param pra perguntar se é correto explodir uma lua pra testar uma arma se a lua tiver uma bactéria que seja que um dia talvez possa evoluir para virar uma civilização. O massavéio não tem lugar em um ambiente como esse.
Ao meu ver a televisão é sim o espaço para termos Jornada, avançando pela imaginação a locais onde nossas próprias limitações não nos permitem ir, pelo menos agora.
Um dos assuntos que mais me chamou a atenção foi o comentário sobre o coração artificial do Pikard e como o personagem parecia ter vergonha disso, e como isso evoluiu para a ideia de arrancar os olhos da tripulação para instalar visores como o do LaForge.
Pessoalmente não vejo como pessoas que gostam da série possam ter esse tipo de visão. Sempre me pareceu obvio que a série trata isso como uma limitação e não um ganho, se seu braço não funciona e você instala uma prótese que levanta 50 toneladas você não ficou mais forte, na verdade assim como um atleta que usou doping, você trapaceou, seus resultados não são seus, você não melhorou como pessoa, nem aqueles ao seu redor, na verdade você se tornou dependente de algo, mais falho. Como o objetivo não é vencer em jornada e sim melhorar você literalmente deu um passo para traz.
Se ainda tiverem uma brecha no cronograma acho que poderiam discutir sobre isso, se é correto ou não.
Olá! Eu ouvi meio que tarde demais o último podcast da temporada passada e fiz um comentário que pode ter qualquer relevância sobre um dos assuntos abordados. Para não perder a viagem (nem a oportunidade de tê-lo lido), vou colá-lo aqui:
“Quanto ao conceito de ficção cientÃfica:
Um ex-professor de literatura que eu tive na faculdade comentou sobre o conceito de ficção cientÃfica como o gênero que necessariamente cria um conceito pseudo-cientÃfico e o defende ou explica. Ficção cientÃfica não é o caso de explicar conceitos existentes ou ciência e sim, criar um nova pseudo-ciência ou um novo conceito, o famoso tecnobabble entra aÃ. Por isso, explicar como sobreviver em Marte (Perdido em Marte) pode não ser ficção cientÃfica se não introduzir algo novo e, desse modo Star Wars não é ficção cientÃfica, sendo apenas uma série de fantasia.
Não sei até onde o meu professor está correto, mas tudo que li na internet sobre o assunto corrobora o que ele disse e faz muito sentido.
Adoro o podcast. Parabéns pelo trabalho!”
Abraços a todos!
Corrigindo “Star Wars é uma série de filmes de fantasia”.
Caros,
O filme do JJ não é uma sequência de menções à série clássica sem sentido. As menções que parecem ser à série clássica fazem parte de uma abordagem Filme+HQ dessa nova fase de ST.
Possivelmente, alguém concordou que ST não é uma história que se conte só em filmes. Então, desde antes do primeiro ST Reboot, lançaram uma HQ, da IDW, que conta exatamente a história que preenche a nova Star Trek.
Por exemplo, a nave que usam para pousar em Kronos foi confiscada de Mudd… Na série clássica, Mudd é um traficante de mulheres/esposas (TOS S1E06). No reboot, Mudd é uma mulher, traficante de armas.
O Tribble é apresentado em outra HQ, mas não vindo de um mercador, e, sim, encontrado em um mundo ao qual os Klingons queriam fazer desaparecer.
Dra Marcus é mais bem situada, e até a irmã de Sulu, também da StarFleet, é revelada como parte da Seção 31. Aliás, a Seção 31 é bem mais detalhada.
Acho que vale a pena incluir as HQ novas lançadas pela IDW no Podcast. Várias histórias derivadas da TOS e das demais séries estão sendo muito bem contadas ali. E o desenho é justo, interessante.