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Ilustrações: Dave Sim (destaque) e Marcelo D. Ferrari (topo)
Marcelo, Diego e Vitor recebem Vinícius Schiavini e Guilherme “Smee” Miorando para discutir O Autor Original, O Mestre e o maior troll da história dos quadrinhos. Venha conosco nesta aventura!
Co-apresentadores: Marcelo Ferrari com o editor e roteirista Vitor Coelho, o designer gráfico e redator Diego Bachini Lima, o criador multi-mídia Vinícius Schiavini e editor e quadrinista Guilherme Miorando.
Links citados:
- Dimensão Nerd
- Splash Pages
- Prepare-se para o que a Humanoids tá trazendo no segundo semestre!
- Devir lança Carta 44, A Floresta e novo volume de Criminosos do Sexo
- Locke & Key retorna em Dezembro
- Cerebus volta em Setembro
- Homem-Aranha: Dead no More se torna a Conspiração dos Clones
- Alan Davis e Mark Farmer vêm ao Brasil para a CCXP 2016
- Titan Comics vai publicar Robotech
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Gravado em 23.06.2016.
Antes de tudo, com delay,
tenho que falar que amei presença da Germana no programa, conheci ela na Bienal de BH, onde pude conhecê-la e todos os elogios que Lu fez eu ratifico.
Lá também atazanei um pouquinho a Lu, em virtude uma comentário, culpa do Ferrari, num dos poucos x-poilers que ouvi (queria ouvir uma opinião abalizada de Tomorrow).
Quando o Leo falou e o Ferrari falou “fãs do Leo” e a Lu falou “não este clube só tem eu e é privativo”, lógico, eu como sagitariana quando vi o casal no evento tinha que brincar um pouco e falar “olha, eu sou fã do Leo também”.
Mas fiz só de zoeira mesmo, a Lu é amor demais. e dois formam um casal maravilhoso!!! Tipo queijo com goiabada.
E quanto a vergonha da Germana de gostar de Naruto, eu gosto também (embora faz tempo que não tenho acompanhado).
O legal que o Diego conhece tokusatsus, fico tentando imaginar quais os que ela gosta.
Acho que ele já viu, mas das séries Power Ranger, fora a clássica, eu gosto muito de RPM e Super Patrulha Delta.
Agora sobre este programa:
Pensava que eu era a única que tinha algum apreço pelo Hank Pym, por mais bizarro que seja, porque, eu como mulher trans e obviamente feminista, não consigo perdoá-lo por bater na Janet.
Embora eu não escreva nem fanfic, usando um termo do Fiorito, “se um dia eu fosse roterista da DC (Marvel no caso)”, eu gostaria muito de escrever um mini ou um graphic do Hank Pym para trabalhar alguns pontos que seriam:
a) retconizar e fazer ele categoricamente assumir que ele mesmo bateu na Janet (e que não foi influencia de Ultron coisa alguma), porque, assim como os doze trabalhos do Hercules, que matou a esposou por exagerar do alcool e fez este trabalho.
Acredito em dar segundas chances, e que tem certos demônios que precisam serem purgados.
b) mostrar ele como um pessoa frustada pelo simples fato dele ser o Rubinho Barrichelo da Marvel, pois ele é bom, como herói, cientista, etc, só que ele sempre fica em segundo, não importa o que ocorra – “Precisamos de um cientista, chama o Stark”, “Tem o Hank Pym ali”, “ah, chama o Stark”.
sério, quando, não importa o que você faça, vocÊ é sempre jogado para escanteio, não tem auto-estima que suporte.
Já o Starfox, eu odeio ele. O poder dele é tipo “embebedar a mina ou droga-la para pega-la”.
Tipo, horrível, fazem bem um mandarem este personagem para o limbo.
Sobre Rebirth e afins:
Por motivos financeiros, como eu já estava gastando maior parte da grana de gibis com mangas, e fora algumas decepções, eu criei uma regra para mim:
Comprar gibis só depois que tiver cinco anos de existência (afinal se é bom, vai perdurar) e de preferência arco fechado, e se possível, em inglês.
Quebrei a regra ao comprar o encadernado da Panini da Ms. Marvel Khamala Khan, Gavião Arqueiro e duas edições da Sombra do Batman quando a Babs Tarr foi no FIQ.
Porém fico acompanhando as noticias para ver o que fica na minha pretensa lista de compras. E digo que muita coisa do DCYou me chamou a atenção, e estão na minha lista de compras.
Tenho evitado Marvel porque sei que tem muita coisa interessante lá mas estes reset um atrás do outro me fazem dizer: “Cara qual das edições 1 do Capitão América é que tem aquela história elogiadissíma”.
E DC Rebirth, na moral, acho que mesmo com os elogios, nem daqui a 5 anos, eu tenho uma lista enorme de mangas, nacionais, europeus, e’velharias’ das DC e Marvel para comprar, para financiar este retrocesso.
Sério, tenho cada vez, mesmo sendo uma, detestando os nerds, eu os tenho visto como o aquele vendedor de quadrinhos do Simpsons, conservadores, arrogantes, com um prentecioso ar de superiodade e incapazes de dar um passo além de sua zona de conforto.
Infelizmente não irei na CCXP, por motivos meramente financeiros, o que me entristece porque vai ter muito quadrinista lá que eu gosto, e lembrando da Germana, esta noticia da vinda do Alan Davis me deixa feliz, mas triste por eu não ir.
Sobre Robotech (Guerra das Galáxias) vi num sebo uma vez as edições de Robotech da Wildstorm acho (Macuross… Macuross…) mas fiquei na dúvida se valia ou não a pena comprar.
Nada sobre Dark Night, do Paul Dino e da Vertigo???? :O
report de coisas passadas:
Embora ainda não tenha lido nada da Archie Comics, também tenho ânimo com o Betty e Veronica do Adam Hughes e quero ver o Rebirth que vale. Lembrei também de um ptdm antigo que Fiorito brincou sobre os leitores do ptdm fizerem uma ilustração de “Archie by Liefeld” até que fiquei tentada, mas minha falta de competência me impediu de desenhar – assim como um outro desenho após ver a homenagem do Fiorito à DKR3, onde eu faria um trocadilho com Master Race (de raça para corrida) com os personagens em bugs tipo Mario Kart).
Não lembro o nome, mas lembro que, falando de manga, falaram de Vagabond e Berserk.
Então, Vagabond é lindo, titio Inoue manda muito bem, o interessante é saber que a obra é baseada no romance Musashi de Eiji Yoshikawa (acho) que foi um dos primeiros livros que li em 2014, dois calhamaços de 900 páginas (que valem muito a pena).
Sobre Berseck, é uma obra que recomendo para fãs de Conan, tanto que as paginas iniciais e a primeira cena do desenho japones remetem ao filme (search for Conan influences in Kentaro Miura Berseck), e digo que os volumes iniciais tem um feeling entre Conan e obras das Metal Hurlant com os seus Sword and Sorceres com pegada lovecraftiana, demora um pouco até ter o flashback (volume 5) que abre o arco A Era de Ouro, que explica porque o Gatts é daquele jeito.
Eu particulamente recomendo pegar a animação primeiro, na verdade do capítulo dois para frente, que é o arco A era de Ouro (a episódio 1 é o capítulo 1 do quadrinho), se eu tivesse parado no episodio 1 ou volume 1 tinha dropado esta obra também.
Até mesmo porque é no fim do arco A Era de Ouro que o protagonista perderá um braço e as criaturas demoniacas irão se espalhar mundo afora (sim este arco é bem low magic and sobrenatural).
E como falei de Metal Hurlant, por mais que eu goste do Morrison (Ahhhhhhhhhh……), acho que a antologia depois de seis meses estará fadada ao fracasso.
Seguinte, andei pensando nas duas maiores antologias de sucesso, a 2000A.D e a Shonen Jump, e fui olhar características em comum:
1 – são baratas ao ponto serem compradas com o troco do pão;
2 – são semanais;
3 – tem séries correntes.
Antologias são ótimos mostruários e leituras de ônibus, por isto é bom serem baratas para incentivar a comprar e ser mais chamativo que o resto da banca, e depois ainda tenho que fidelizar o cara, por isto a necessidade de ser semanal e ter séries correntes para fazer ele comprar a próxima (depois compila e lança a parte).
Não negligencio as one-shot, obras experimentais, mas considero que ter séries correntes, nem que seja 50% é vital para fazer o leitor comprar a próxima.
té, abraços.